Na
janela do ônibus
Olhava eu a esmo pela janela,
Quando
vi meus olhos por ela mesma,
Pude
perceber que já não estava ali,
Fosse
eu a janela ou o ônibus,
Constante
seria meu partir...
(Gerson Luiz,
em resposta, na janela do ônibus, Thelma Guedes).
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