sábado, 5 de outubro de 2013
Triste...
Há ou haverá dias na vida em que poucas ou quase nem uma pessoa irá querer te ouvir, a elas pouco importa seus problemas, o que você está sentindo ou qualquer que seja o que você queira falar expressadamente, te oferecer o colo, afagar-lhes os cabelos, apenas ouvir sem queixas ou sem sermões, mas que apenas abrace com os olhos se ainda não o estiver em seus braços...(Gerson Luiz).
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
Acróstico Marcos Paulo
"Aiii muito emocionado aqui... Meu amigo Gerson Luiz me presenteou com um lindo acróstico! Presente maravilhoso!!! Muito obrigado, amigo! Você escreve perfeitamente bem!" (Marcos Paulo)
M eu amigo, uma honra tê-lo como tal,
A utenticidade inigualável,
R esume um pouco do teu ser,
C omo equiparar-se tamanha inteligência...
O rgulho de muitos, privilégio de poucos,
S onhos que não ousam desafiá-lo...
P alavras não o decifraria em teus encantos,
A trozes invejosos, não sabem aprender com você,
U nicamente por seu brilho e doçura,
L írios hoje cantam em perfume,
O verbo deste dia conjuga o teu “nascer”.
(Gerson Luiz)
NA JANELA DO ÔNIBUS (a resposta)
Na
janela do ônibus
Olhava eu a esmo pela janela,
Quando
vi meus olhos por ela mesma,
Pude
perceber que já não estava ali,
Fosse
eu a janela ou o ônibus,
Constante
seria meu partir...
(Gerson Luiz,
em resposta, na janela do ônibus, Thelma Guedes).
ACRÓSTICO JOSÉ DE CASTRO
![]() |
Olhem que
beleza de acróstico recebi do meu amigo Gerson Luiz... É muito
bom ter amigos sensíveis... Obrigado, amigo... Palavras podem ser bálsamos a
fazer nossa vida mais leve...
ACRÓSTICO
JOSÉ DE CASTRO
J á se sabe sua grandeza,
O lhos felizes que te vêem,
S oubesse eu um pouco do teu canto, doce,
É, e como sempre, encanto.
D issesse eu o que fosse,
E le será minha força em gestos.
C ada palavra por entre os dedos,
A livia-me os anseios de poeta,
S obretudo a sua maneira...
T erna e serena dos teus versos,
R io, choro, mas não me faz esquecer,
O amor puro e simples de um poeta.
JOSÉ DE CASTRO
J á se sabe sua grandeza,
O lhos felizes que te vêem,
S oubesse eu um pouco do teu canto, doce,
É, e como sempre, encanto.
D issesse eu o que fosse,
E le será minha força em gestos.
C ada palavra por entre os dedos,
A livia-me os anseios de poeta,
S obretudo a sua maneira...
T erna e serena dos teus versos,
R io, choro, mas não me faz esquecer,
O amor puro e simples de um poeta.
(Gerson Luiz)
SIMPLES
Talvez saiba dizer
Não curto
Sei eu ameno
Ao falar ou a cena
Ao amor sempre sereno
Voz afague-o mais
Tons lírios faça-se luz
Fico ao teu lado
Limiar sem pranto
Eufórico aos riscos
Eu talvez saiba
Mas como não ser?
Escândalos? Eu
Mirando-te passar
Com eles
Comigo
Com meu amor
Com meu coração
Soube e lhe disse
Ao ouvido como ao coração
Simplesmente eu sinto
Então eu poderia
Morrer de
amores
Toda vez que eu não o fosse
(Gerson Luiz)
EXAGERADO
Eu queria ser a cena
Amena em teu ser
Uma palavra apenas resumiria
Tua fala curta
Uma
frase
Amar-te extremo
Sem o espelho a luz
Sem fazer calar
A voz que te chama
Ficar no meio
Sem te olhar
Sem chorar
Compor-me aos riscos
Quisera inda extravasar
Ser parte do teu espanto
Calar a cena
Como? Ainda não
Sem que meu amor
Soubesse
O pulso forte
Gotas de tudo
Resta seu sussurro
Que eu seja
Que eu ouça
Que eu atine
Não esqueço
Poderia morrer
Por tanto em mim
Toda vez que eu o amo
Mais e mais mas
(Gerson Luiz)
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